Stardust. Eis o nome do filme que, esta noite, me surpreendeu, e muito, pela positiva. Infelizmente, embora aprecie e veja bastante, não sou grande crítico de cinema, como perceberão.
Aquele que estava à espera que fosse (apenas) mais um moderno e visualmente espectacular blockbuster de holywood, não deixando de o ser, acabou por se revelar uma lufada de ar fresco no actual panorama do chamado cinema da pipoca.
O que seria de esperar que tivesse, é evidente que tem. Ou seja, muitos efeitos especiais, um aspecto visual fantástico, uma produção estrondosa, encenações de embevecer, um elenco cheio de nomes sonantes, etecétera, etecétera, etecétera. Ora, se estes ingredientes seriam os necessários para encher salas de cinema com adolescentes devoradores de Zea mays L aquecido e cochichadores compulsivos, o tempero que deram a este filme fantástico, deveria ser capaz de o colocar, no minímo, a um nível satisfatório aos olhos do mais exigente dos cinéfilos. Sempre num tom divertido (com laivos de comédia hilariante), chega-nos, em jeito de fairy-tale, uma história de amor cativante, passada num mundo de fantasia, cheia de acção e personagens únicas e bem-conseguidas. E, claro, não poderia faltar um happy ending, bem hollywoodesco, capaz de trazer uma lágrima ao canto do olho da pedra mais fria que se encontrar na sala.
Um nível de representação irrepreensível, uma fotografia capaz de rivalizar com filmes desde O Vale Era Verde, a O Aviador, passando por Sete Noivas Para Sete Irmãos e O Senhor dos Anéis; e um argumento do mais original possível, são os factores que, sem dúvida, fazem de Stardust uma surpresa agradável.
aaaaA NÃO PERDER!
aaaaaaaaa
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