Vou abrir uma excepção, fazendo um post de resposta a comentários. Por norma prefiro responder a cada comentador com um novo comentário dentro do próprio texto, porque considero que assim poupamos todos os leitores a estarem a ler as minhas respostas personalizadas. Contudo, tendo sido batidos todos os recordes nos últimos dias (posts mais comentados, número de visitas diárias, número de páginas vistas num dia), especialmente porque esses acontecimentos se referem à véspera de Natal e ao dia de Natal, decidi optar por este meio de resposta, por uma questão de profunda admiração e respeito. Só posso admirar quem dá mais valor às coisas que faço do que eu próprio. Quem não está com a família na noite da consoada e no dia de Natal para vir comentar os meus próprios posts e as minhas mensagens de Natal. É sinal que significo muito para os comentadores do Alta Voz e que o que faço não é insignificante. Por isto e porque, apesar de ser dia 26 ainda estamos na quadra natalícia, nomearei os comentadores nesta minha resposta.
Respeito todas as opiniões. Todas as críticas. Dá-me gozo debater ideias com quem discorda de mim. O que mais prazer me dá na vida é conversar. Não admito nem recebo lições de ninguém no que toca a fugir ao debate de ideias. Neste ponto estamos conversados. Fiz um post, "Ditadura" , onde lançei varios tópicos de discussão e onde os debati, exaustivamente, na medida do que sei e do tempo que disponho. Não fugi ao debate sobre essas polémicas e tenho todo o gosto em aprofundá-las se as minhas opiniões não foram, ainda, cabalmente esclarecidas. Terei todo o gosto em enviar ao caro comentador Lobo Branco uma opinião, por e-mail, do que penso da dicotomia entre os arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Contudo os senhores e as senhoras que aqui comentaram têm, na generalidade e não na totalidade, de ser bem mais crescidinhos para merecerem sequer uma resposta. Os senhores criticam por tudo e por nada. Criticam por ser excessivamente conservador, no caso das discotecas, depois já sou demasiado esquerdista - no caso da prostituição - sou arrogante porque ganho as eleições a que concorro, porque tiro boas notas e porque tenho um círculo de amigos de que me orgulho e uma família que para mim é mais importante do que um simples blogue e, nessa medida, estou com eles na noite da consoada. Mas críticas, tendencialmente políticas, porque não chegam a isso, estou habituado. A incoerência de uns - que defendem que uma rapariga ir semi-nua para uma discoteca e pagar menos, ou um jogador de futebol vender o seu passe não é capitalizar o corpo e depois a prostituição já o é - estou habituado e debato com gosto. Agora a crítica pela crítica, como foi o caso da minha mensagem de natal, é mesquinha, pequena, rídicula e só provêm de quem não tem mesmo mais nada que fazer.
O Lobo Branco vem para este blogue declarar, com toda a legitimidade, e cito "já tive relações com mulheres de todas as classes sociais e de todas as cores de cabelo". Mais, diz também pertencer a "uma elite intelectual" e diz ainda que "já estive em muitas reuniões e comícios do PSD, já discuti assuntos da nação com militantes da Juventude Popular, já tive diatribes com a JCP e já passei muitas horas na sede do PSR a organizar manifestações e discutir estratégias de descredibilização de governos. Já falei muitas vezes com o Santana, apertei a mão ao Louçã, e até já entrevistei o Guterres". Isto não é pavonear-se. Isto não é ser arrogante. Agora fazer uma mensagem de natal que, em vez de ser por escrito é em video, já é sinónimo de arrogância. Dizer que, apesar de eu já ter conseguido algumas coisas, muito mais pessoas fazem todos os dias muito mais (ver post Procurar ser sempre melhor) é ser arrogante. Qualquer dia também é ser vaidoso e arrogante dizer, simplesmente, bom Natal. Eu sou tão pequeno, tão "merdas", tão insignificante que nem posso desejar bom Natal como me apetece. E sou isso tudo mas continuam a perder consoadas a comentar essas mesmas mensagens. Desculpe e desculpem lá, mas isso sim daria para um tesourinho deprimente de um programa do Gato Fedorento.
Os senhores acham ainda que, por eu não ser Primeiro-Ministro ou Presidente da Républica, não posso gravar um vídeo a desejar as boas festas. Que argumento lógico é este? Expliquem-me a razão de ser disto. Ou se o vídeo tivesse sido filmado comigo de t-shirt e calças de ganga já era normal? Ou se fosse por escrito já era normal? É que tudo está mal.
Não aceito esse tipo de lições de ninguém. Tive 10 anos nos Escuteiros a servir os outros. Ganhei uma associação de estudantes e desde os 15 anos que juntamente com os estudos comecei a fazer algo pelos outros. Fui eleito presidente da JSD/Moscavide aos 19 anos para fazer algo pelos outros. Os senhores pensam o quê? Que estou na JSD porquê? Se tivessem um pouco mais do que um cérebro do "tamanho de uma ervilha", citando uma acusação grave feita a um companheiro de Blogue, saberiam que nós metemos muito dinheiro do nosso bolso, damos muitas horas àquilo para ver um sorriso na cara dos outros. Mas isso também está mal. Está tudo mal.
A crítica pela crítica deixa-me com pena. Simplesmente pena. "Ès um palerma com a mania" , "cresce e aparece, ó puto", "és arrogante e vaidoso" porque desejas bom natal aos leitores de um blogue e a uma secção de uma juventude partidária a que presides. Esperava eu um pouco mais de vocês.
Mas - e aqui para quem me acha palhaço, palerma, puto, arrogante, convencido, vaidoso e demais adjectivos, e acham isso tudo, mas comentam, em plena noite e dia de Natal, a mensagem "deprimente" - não acham que eu fico ainda mais "inchado"? Não acham que é dar ainda mais importância? Os senhores tocam no fundo com isso.
Agora, caros companheiros de JSD. Não sei de que e-mail fala o companheiro da JSD-Tondela, por mim não foi enviado e desconhecia que algum dos meus companheiros de blogue tenha o seu e-mail, mas dou o benefício da dúvida. Dê-me, por favor, três exemplos do que é fazer política a sério. Responda-me, igualmente, a estes três: Fazer um debate sobre o aborto numa escola secundária, debater o aquecimento global em secção e fazer um jornal de interligação com os militantes e simpatizantes da JSD não é fazer política séria? Por último, fazer uma mensagem de natal em vídeo não é fazer política a sério porquê? Por favor, caro companheiro, elucide-me.
Há uma grande diferença entre opinar, ainda que em tom crítico e às vezes até injurioso, como fizeram os companheiros João Pereira e Joana Barros, mas dando ideias e contribuindo para um debate de algo sério, ideias que eu reconheci e até me fizeram ponderar a posição, ou ainda como até certo ponto fez o Lobo Branco, quando abordou uma a uma as questões que levantei no post, e a crítica mimada, infantil e vazia que alguns fazem. Sem argumentos. Mas aposto que tudo o que estou a escrever entra a 100 e sai a 200. Estarão à procura ou de um erro ortográfico que tenha dado ou de alguma fase de arrogante. O que os senhores queriam era o menino bonzinho, caladinho e sem ideias. Já dizia Valdano, figura incontornável do Real Madrid "Quem tem ideias tem inimigos". Advinho críticas por estar a citar alguém ligado ao Futebol ou ao facto de ler um livro "escrito" por Veiga: «intelectualmente é fraquinho para alguém que diz ser um grande político, mas que depois quando se comporta como pequeno. Também não pode pois deve ser grande. Quando se comporta como grande que se reduza à sua pequenez.» Meus caros, não sou tão pouco político. Apenas um jovem preocupado que à sua maneira tenta fazer a diferença. E todos os que tentam mudar são odiados.
Mas são também amados. Seria injusto tão penoso comentário para todos aqueles, que são a maioria, e se olharmos para o rácio quem me conhece e quem escreve, então será mesmo um numero proximo de 100% que deixa comentários elogiosos. Assim, para além do Jorge, Luís e Pedro, um muito obrigado à Mariana, uma pessoa sempre presente, ao Nélson Faria, grande presidente da secção B, à Ana Teresa de quem tantas vezes divirjo mas sempre com educação e respeito, à Cristina, conhecida mas nem sempre próxima, à Ana, ao Tibério companheiro de faculdade, ao Gil exemplo de como mudar de opinião é revelador de inteligência, à Marta Belchior, cuja disponibilidade desinteressada tanto relevo, ao Mariano que aqui seriamente reparou num pormenor de edição e educadamente nos avisou, À Joana Lacerda de Barros, João Pereira e Vasco Freire que discordando acerrimamente de determinada posição minha com alguns argumentos credíveis me fizeram pensar e solidificar a minha posição, ao Dr. Pinho Cardão, bloguista de renome nacional e que aqui também deixou o seu contributo, ao Diogo, ao Pedro assíduo comentador dos posts desportivos do Luís.
Para além de todos estes comentadores , um agradecimento, a Deus pela protecção que me dá, à família que me educou por forma a ser como sou, personalidade que não me envergonho, aos amigos, poucos mas bons que fui criando. Aos meus colegas de faculdade que comigo vão progredindo na aprendizagem de uma profissão. E a todos os que comigo trabalharam ou trabalham na JSD/Moscavide: Ao Ricardo Andrade, à Ana Veiga, à Rita Pedro, ao Francisco Ricardo, À Joana Belo, À Susana Marinho, da anterior comissão política, e em especial , ao Tiago Cadete, ao Tiago Duarte, à Denise Cadete, ao Pedro Correia, ao Luís Guerreiro, À Raquel Ferreira, ao Luís Alcobia, ao David Ryder, à Mariana, À Ana Cassamo,ao Diogo Leite, à Vanessa Sousa, À Sonia Antunes, ao António Sá, à Anne Chiquito, à Patricia Carvalho, ao João Sallez e ainda ao Jorge Batista, ao Ricardo Martins, ao Diogo Tavares, à Maria Santos, à Mariana Seixas,ao Gil Monteiro, ao Tiago, à Rita Oliveira, à Sara Serafino, à Ana Teresa, À sabrina, à Joana correia, ao Bruno Relvas, ao Diogo Rodrigues, À Sara Pestana, à Paula Falcão, À Andreia Alves, ao Edgar Santos e a tantos outros que de alguma forma colaboraram com o meu projecto na JSD.
Nesta quadra festiva um brinde a todos aqueles que aprenderam algo comigo e aos muito, muito mais que me ensinaram muitas coisas. Um brinde sincero, a que mantenham as vossas qualidades intactas. Um brinde, igualmente sincero , a todos os meus críticos, aqueles que sabem criticar mas também aqueles que não sabem.
Respeito todas as opiniões. Todas as críticas. Dá-me gozo debater ideias com quem discorda de mim. O que mais prazer me dá na vida é conversar. Não admito nem recebo lições de ninguém no que toca a fugir ao debate de ideias. Neste ponto estamos conversados. Fiz um post, "Ditadura" , onde lançei varios tópicos de discussão e onde os debati, exaustivamente, na medida do que sei e do tempo que disponho. Não fugi ao debate sobre essas polémicas e tenho todo o gosto em aprofundá-las se as minhas opiniões não foram, ainda, cabalmente esclarecidas. Terei todo o gosto em enviar ao caro comentador Lobo Branco uma opinião, por e-mail, do que penso da dicotomia entre os arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Contudo os senhores e as senhoras que aqui comentaram têm, na generalidade e não na totalidade, de ser bem mais crescidinhos para merecerem sequer uma resposta. Os senhores criticam por tudo e por nada. Criticam por ser excessivamente conservador, no caso das discotecas, depois já sou demasiado esquerdista - no caso da prostituição - sou arrogante porque ganho as eleições a que concorro, porque tiro boas notas e porque tenho um círculo de amigos de que me orgulho e uma família que para mim é mais importante do que um simples blogue e, nessa medida, estou com eles na noite da consoada. Mas críticas, tendencialmente políticas, porque não chegam a isso, estou habituado. A incoerência de uns - que defendem que uma rapariga ir semi-nua para uma discoteca e pagar menos, ou um jogador de futebol vender o seu passe não é capitalizar o corpo e depois a prostituição já o é - estou habituado e debato com gosto. Agora a crítica pela crítica, como foi o caso da minha mensagem de natal, é mesquinha, pequena, rídicula e só provêm de quem não tem mesmo mais nada que fazer.
O Lobo Branco vem para este blogue declarar, com toda a legitimidade, e cito "já tive relações com mulheres de todas as classes sociais e de todas as cores de cabelo". Mais, diz também pertencer a "uma elite intelectual" e diz ainda que "já estive em muitas reuniões e comícios do PSD, já discuti assuntos da nação com militantes da Juventude Popular, já tive diatribes com a JCP e já passei muitas horas na sede do PSR a organizar manifestações e discutir estratégias de descredibilização de governos. Já falei muitas vezes com o Santana, apertei a mão ao Louçã, e até já entrevistei o Guterres". Isto não é pavonear-se. Isto não é ser arrogante. Agora fazer uma mensagem de natal que, em vez de ser por escrito é em video, já é sinónimo de arrogância. Dizer que, apesar de eu já ter conseguido algumas coisas, muito mais pessoas fazem todos os dias muito mais (ver post Procurar ser sempre melhor) é ser arrogante. Qualquer dia também é ser vaidoso e arrogante dizer, simplesmente, bom Natal. Eu sou tão pequeno, tão "merdas", tão insignificante que nem posso desejar bom Natal como me apetece. E sou isso tudo mas continuam a perder consoadas a comentar essas mesmas mensagens. Desculpe e desculpem lá, mas isso sim daria para um tesourinho deprimente de um programa do Gato Fedorento.
Os senhores acham ainda que, por eu não ser Primeiro-Ministro ou Presidente da Républica, não posso gravar um vídeo a desejar as boas festas. Que argumento lógico é este? Expliquem-me a razão de ser disto. Ou se o vídeo tivesse sido filmado comigo de t-shirt e calças de ganga já era normal? Ou se fosse por escrito já era normal? É que tudo está mal.
Não aceito esse tipo de lições de ninguém. Tive 10 anos nos Escuteiros a servir os outros. Ganhei uma associação de estudantes e desde os 15 anos que juntamente com os estudos comecei a fazer algo pelos outros. Fui eleito presidente da JSD/Moscavide aos 19 anos para fazer algo pelos outros. Os senhores pensam o quê? Que estou na JSD porquê? Se tivessem um pouco mais do que um cérebro do "tamanho de uma ervilha", citando uma acusação grave feita a um companheiro de Blogue, saberiam que nós metemos muito dinheiro do nosso bolso, damos muitas horas àquilo para ver um sorriso na cara dos outros. Mas isso também está mal. Está tudo mal.
A crítica pela crítica deixa-me com pena. Simplesmente pena. "Ès um palerma com a mania" , "cresce e aparece, ó puto", "és arrogante e vaidoso" porque desejas bom natal aos leitores de um blogue e a uma secção de uma juventude partidária a que presides. Esperava eu um pouco mais de vocês.
Mas - e aqui para quem me acha palhaço, palerma, puto, arrogante, convencido, vaidoso e demais adjectivos, e acham isso tudo, mas comentam, em plena noite e dia de Natal, a mensagem "deprimente" - não acham que eu fico ainda mais "inchado"? Não acham que é dar ainda mais importância? Os senhores tocam no fundo com isso.
Agora, caros companheiros de JSD. Não sei de que e-mail fala o companheiro da JSD-Tondela, por mim não foi enviado e desconhecia que algum dos meus companheiros de blogue tenha o seu e-mail, mas dou o benefício da dúvida. Dê-me, por favor, três exemplos do que é fazer política a sério. Responda-me, igualmente, a estes três: Fazer um debate sobre o aborto numa escola secundária, debater o aquecimento global em secção e fazer um jornal de interligação com os militantes e simpatizantes da JSD não é fazer política séria? Por último, fazer uma mensagem de natal em vídeo não é fazer política a sério porquê? Por favor, caro companheiro, elucide-me.
Há uma grande diferença entre opinar, ainda que em tom crítico e às vezes até injurioso, como fizeram os companheiros João Pereira e Joana Barros, mas dando ideias e contribuindo para um debate de algo sério, ideias que eu reconheci e até me fizeram ponderar a posição, ou ainda como até certo ponto fez o Lobo Branco, quando abordou uma a uma as questões que levantei no post, e a crítica mimada, infantil e vazia que alguns fazem. Sem argumentos. Mas aposto que tudo o que estou a escrever entra a 100 e sai a 200. Estarão à procura ou de um erro ortográfico que tenha dado ou de alguma fase de arrogante. O que os senhores queriam era o menino bonzinho, caladinho e sem ideias. Já dizia Valdano, figura incontornável do Real Madrid "Quem tem ideias tem inimigos". Advinho críticas por estar a citar alguém ligado ao Futebol ou ao facto de ler um livro "escrito" por Veiga: «intelectualmente é fraquinho para alguém que diz ser um grande político, mas que depois quando se comporta como pequeno. Também não pode pois deve ser grande. Quando se comporta como grande que se reduza à sua pequenez.» Meus caros, não sou tão pouco político. Apenas um jovem preocupado que à sua maneira tenta fazer a diferença. E todos os que tentam mudar são odiados.
Mas são também amados. Seria injusto tão penoso comentário para todos aqueles, que são a maioria, e se olharmos para o rácio quem me conhece e quem escreve, então será mesmo um numero proximo de 100% que deixa comentários elogiosos. Assim, para além do Jorge, Luís e Pedro, um muito obrigado à Mariana, uma pessoa sempre presente, ao Nélson Faria, grande presidente da secção B, à Ana Teresa de quem tantas vezes divirjo mas sempre com educação e respeito, à Cristina, conhecida mas nem sempre próxima, à Ana, ao Tibério companheiro de faculdade, ao Gil exemplo de como mudar de opinião é revelador de inteligência, à Marta Belchior, cuja disponibilidade desinteressada tanto relevo, ao Mariano que aqui seriamente reparou num pormenor de edição e educadamente nos avisou, À Joana Lacerda de Barros, João Pereira e Vasco Freire que discordando acerrimamente de determinada posição minha com alguns argumentos credíveis me fizeram pensar e solidificar a minha posição, ao Dr. Pinho Cardão, bloguista de renome nacional e que aqui também deixou o seu contributo, ao Diogo, ao Pedro assíduo comentador dos posts desportivos do Luís.
Para além de todos estes comentadores , um agradecimento, a Deus pela protecção que me dá, à família que me educou por forma a ser como sou, personalidade que não me envergonho, aos amigos, poucos mas bons que fui criando. Aos meus colegas de faculdade que comigo vão progredindo na aprendizagem de uma profissão. E a todos os que comigo trabalharam ou trabalham na JSD/Moscavide: Ao Ricardo Andrade, à Ana Veiga, à Rita Pedro, ao Francisco Ricardo, À Joana Belo, À Susana Marinho, da anterior comissão política, e em especial , ao Tiago Cadete, ao Tiago Duarte, à Denise Cadete, ao Pedro Correia, ao Luís Guerreiro, À Raquel Ferreira, ao Luís Alcobia, ao David Ryder, à Mariana, À Ana Cassamo,ao Diogo Leite, à Vanessa Sousa, À Sonia Antunes, ao António Sá, à Anne Chiquito, à Patricia Carvalho, ao João Sallez e ainda ao Jorge Batista, ao Ricardo Martins, ao Diogo Tavares, à Maria Santos, à Mariana Seixas,ao Gil Monteiro, ao Tiago, à Rita Oliveira, à Sara Serafino, à Ana Teresa, À sabrina, à Joana correia, ao Bruno Relvas, ao Diogo Rodrigues, À Sara Pestana, à Paula Falcão, À Andreia Alves, ao Edgar Santos e a tantos outros que de alguma forma colaboraram com o meu projecto na JSD.
Nesta quadra festiva um brinde a todos aqueles que aprenderam algo comigo e aos muito, muito mais que me ensinaram muitas coisas. Um brinde sincero, a que mantenham as vossas qualidades intactas. Um brinde, igualmente sincero , a todos os meus críticos, aqueles que sabem criticar mas também aqueles que não sabem.
7 comentários:
A única coisa que não concordo com este post é o desperdício de tempo enorme com pessoas que, provavelmente, não mereceriam 1 só segundo de atenção. Necessário, porém, esclarecer certos aspectos que a maioria dessas pessoas não atingiu à primeira. Nem todos têm rapidez de raciocínio ou, simplesmente, bom senso.
O mais importante é que, passada a "tempestade", seja possível ver quem de facto está do nosso lado e quem nos inveja. Nesse aspecto, deves considerar-te sortudo por não veres os teus companheiros e amigos que enumeraste nos últimos parágrafos a tecer insinuações ou insultos como "os outros" fizeram. Ainda vão a tempo, todos eles, de se esclarecerem mas, o mais provável, é virem mais críticas sem qualquer fundamento ou utilidade.
Siga-se em frente, para um 2008 recheado de sucessos, juntamente com quem se realmente estima, olhando de cima para este tipo de tentativas de ataque cheias de inveja e frustração.
Escuso de agradecer as citações, sabes que podes contar sempre comigo. Um abraço.
Caro Tiago,
Agradeço a clarificação que tiveste oportunidade de fazer. Pode parecer desperdício "gastar tempo" com quem não merece mas vale a pena deixar tudo em pratos limpos.
Ainda bem que pensas assim porque de outra forma não tinhas investido um pouco do teu tempo a fazê-lo e bem, neste último post.
Quanto a "ainda que em tom crítico e às vezes até injurioso, como fizeram os companheiros João Pereira e ..."
Eu peço-te desculpa se de alguma forma te sentiste injuriado porque a minha intenção não era sinceramente essa. Apenas pretendia participar...eu sei que não vos conheço pessoalmente mas ainda assim gosto de partilhar as minhas ideias e acreditem que vos respeito muito...e acreditem que como vocês também abomino a injúria.
Quanto à "capitalização do corpo" continuo a achar que o que se passa nas entradas das discotecas ou nos campos de futebol é diferente.
Pegando nessa linha, em última análise todos os desportistas capitalizam o seu corpo. Tal como todos os cientistas...e empregados de mesa, funcionários de bancos e pilotos de helicópteros para só citar alguns. O facto de nos pagarem por usarmos o nosso corpo é normal. As grandes questões que distinguem tudo são:
"Como utilizamos o nosso corpo?"
ou "Que limites se põem ao lucro que obtemos a partir do uso do nosso corpo?"
"Vender" inteligência, força, rapidez, eficiência ou até mesmo beleza (como no caso dos manequins ou se quisermos no caso das miúdas mais giras que embelezam as pistas de dança) é aceitável.
O problema é quando se tenta vender aquilo que temos de mais íntimo. Para mim, o sexo tem que ser sinónimo de amor senão torna-se puramente animal. Não discordo do sexo antes do casamento mas acho que o amor é uma componente obrigatória do sexo.
Quem vende sexo vende a falsa expectativa de amor, de companhia...
Também somos animais mas como seres racionais temos obrigação de olhar o sexo como algo sério e não como pura descarga hormonal.
Existem limites e existem valores que não podem ser esquecidos. Mesmo que optemos por uma visão mais liberal há fronteiras que nunca devem ser apagadas ou ultrapassadas.
Perdoem-me mais uma vez o tempo que evntualmente vos dispenda e o facto de usar o vosso espaço.
Os meus cumprimentos a toda a equipa,
João P.P.
Ok Tiago, mais uma vez uns esclarecimentos.
Primeiro, aquela descrição que eu dei sobre mim e que tu chamas de pavonear (que eu não acredito que fosse a isso que te estavas a referir) foste tu que a pediste. O teu "ataque" só demonstra que eu tinha razão,pois tu apenas queres saber quem as pessoas são para atacares a sua credibilidade. Acho engraçado que criticas quem te critica a ti, dizendo que são invejosos, mas depois tu tratas logo de criticar pessoas que são honestas e te falam um pouco sobre a sua experiência de vida.
Depois, voltaste a repetir a mesma coisa. Em vez de ignorares diatribes e comentários que foram obviamente feitos apenas com o intuito de destabilizar e provocar, decidiste dar importância precisamente a esses comentários e vitimizares-te. Dizer coisas ao estilo, coitadinho de mim que faço tanto pelas outras pessoas e ainda há mauzões que não me bajulam e não me põem num pedestal. E depois vens com uma atitude de que não admites que te chamem isto ou aquilo. Pois eu não admito que tu insultes a minha inteligência com essas técnicas de retórica evasivas para evitares um verdadeiro debate de ideias com alguém que sabe um bocadinho mais do que as pessoas com quem normalmente falas. Também não admito que não respondas às perguntas que te fiz directamente (até porque fui o único), é má educação e falta de consideração pelo tempo das outras pessoas. Podes dizer que eu sou arrogante à vontade, mas estou a ser igual a ti. "Se sou bom admito-o",não é isto que já disseste mais do que uma vez? Se és assim tão bom deves gostar de um desafio intelectual, e aqui o tens! Vais continuar a fugir dele, ou vais finalmente ter a coragem e arriscares-te a perder? Não quero discutir isto por mail (a minha conta já recebe spam suficiente) quero discutir aqui, no teu blog onde toda a gente possa ver e onde a discussão foi iniciada por ti. Ou tens medo que as outras pessoas vejam a discussão? E o mais engraçado é que apenas fazes isso porque não sabes quem eu sou. Se eu fosse um "bloguista de renome nacional" se calhar já falavas de forma diferente. Não te vou falar mais de mim porque estou farto de te ouvir a atacar-me pessoalmente. Relembro-te que já mais do que uma vez te disse que não te critico a ti mas apenas as tuas opiniões e atitudes neste blog, que é uma coisa diferente.
E tudo isto Tiago, apenas porque eu respondi ao teu apelo de debate de ideias. Tu dizes que lançaste "varios tópicos de discussão e onde os debati, exaustivamente, na medida do que sei e do tempo que disponho" mas não debateste nada, nem tão pouco o fizeste exaustivamente. Por exemplo, o tempo que perdeste a vitimizares-te e a autoelogiar-te, podias ter perdido a debater essas tais ideias. Por isso, essa não pega.
Um abraço futuro Nobel!
Já agora outra coisa:
Isto não é nenhuma crítica mas apenas uma chamada de atenção. Já ouvi vários dos responsáveis por este blog fazerem comentários do estilo, as pessoas tristes que passam o natal a comentar blogs, e que coitados não estão com a família, e que são uns tristes por causa disso etc., etc.. Vocês têm que perceber que o natal é uma festa cristã. Vocês não sabem que religião as pessoas que vos comentam praticam. Eu por acaso sou ateu, por isso não fico ofendido, porque os ateus devem ser os únicos que não se ofendem por motivos religiosos. Mas se fosse muçulmano, se calhar agora estava um bocado ofendido como Luís por causa daquele comentariozinho que ele decidiu fazer. Tenham lá cuidado antes que alguém se chateie!!
Olha Tiago, já se sabe que criticar é sempre o mais fácil, ainda por cima num blogue em que ninguém dá a cara. Tenho a certeza que num debate político sério, cara a cara, punhas esta gentalha toda ao tapete.
Sabes que nem sempre concordo com as tuas ideias, mas há uma coisa que como dizes nao pode faltar: educação e respeito, neste caso pelo trabalho dos outros e pela tua coragem, e do Luis, do Jorge e de todos os que escrevem em nome da JSD Moscavide, de exporem as vossas ideias e estimularem a discussao das mesmas.
Quanto à mensagem de Natal, acho ridículo fazerem disso um ataque pessoal. És vaidoso e arrogante porque fazes um video de gravata... se escrevesses uma mensagem de natal num guardanapo, diziam que eras modesto? O QUE É QUE ISSO INTERESSA, por favor -.-' Se querem atacar, muito bem, mas esforcem-se para o fazer com inteligência e fundamento. E agora já estou a ficar enjoada de tanta conversa da treta. Vou fazer qualquer coisa intelectualmente mais produtiva tipo... organizar fatias de queijo.
Tiago, defeca para estes gajos (nao posso dizer "caga" pois nao?)
fui*
ESCUTEIROS?!?!?!?! Se ainda fosse na droga ainda era de HOMEM, agora... ESCUTEIROS?!?!?!?!?
Larilas!!!!
Oh lobo mau, isso é que você gosta de mim, hein?
Caríssimo João Pereira,
não tem coisíssima nenhuma que pedir desculpa. Se não quiséssemos todo o tipo de comentários - sejam eles mais relevantes e intelectualmente superiores, como os do lobo branco; ou estúpidos como os meus - teríamos activa a opção de moderar comentários. Nunca apagámos sequer comentários mesmo que só digam, literalmente, "merda".
Nós é que temos que te agradecer a participação. A ti e a todos.
Quanto à questão da prostituição, espero que compreendas que me guarde na resposta para quando fizer o meu post sobre o assunto. Deixo-te apenas duas questões:
A primeira prende-se com quem decide acerca da intimidade que exige para o corpo, no geral, e para sexo, em particular. Não deverá ser o próprio? Salvo os casos em que esta liberdade atente contra qualquer outra de terceiros, a resposta, parece-me, só pode ser sim.
A segunda, e aqui perdoa-me mas tenho que ser irónico, desde quando é que o sexo tem alguma coisa a ver com o amor?
Um abraço
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