quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Fidel


Fidel Castro anunciou que vai abandonar a presidencia de Cuba. O ditador Cubano, após o derrube do seu antecessor, o igualmente Ditador Batista, pró-americano, estabeleceu um regime comunista, e durante largos anos foi o único país, no Continente Americano a não perfilhar o modelo capitalista, mas antes o sistema comunista. A crise dos mísseis em Cuba, momento marcante da Guerra Fria, período entre o final da Segunda Guerra e a queda do muro de berlim em 1989, foi apenas um dos episódios, que colocou Cuba nas bocas do mundo. Este país de bom marisco, cujo aposta no turismo desenvolveu a economia local, mas igualmente conhecido pela opressão das liberdades, próprias de um regime ditatorial não será o mesmo sem Fidel. Para o bem e para o mal.

Transcrevo, agora, da Wikipédia: "Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, Holguín, 13 de Agosto de 1926) é o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros (presidente da República) de Cuba, a qual governa desde 1959 como chefe de governo e de 1976 como chefe de estado.

Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou no jornal do partido comunista Granma que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes do seu mandato terminar.

Para seus defensores, Castro representou o herói da revolução social e a garantia de repartição equitável da riqueza no país, devido a sua política socialista. Para seus adversários, internos e externos, no entanto, Castro foi um líder de regime ditatorial baseado numa política de partido único. Foi um líder bastante contestado e também admirado internacionalmente, principalmente pela sua ideológica e forte resistência às influências comerciais e sociológicas dos Estados Unidos da América.

Mais objetivamente pode-se dizer que o regime de Fidel cerceou a democracia e os direitos humanos, mas melhorou qualidade de vida do povo cubano."

Fica o registo deste nome incontornável do século XX.

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